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Sindprodem apura denúncia de assédio moral e cárcere privado no Semar de Pindamonhangaba

O Sindprodem – Sindicato dos Trabalhadores Promotores, Repositores e Demonstradoras de Merchandising do Estado de São Paulo, com sede na capital do estado e presidido por Luiz Santos Souza apura denuncia de assédio moral e cárcere privado contra o Supermercados Semar, em Pindamonhangaba. As acusações são graves e serão remetidas ao Ministério do Trabalho.

Quem frequenta um Supermercado sabe exatamente qual é o trabalho de um Promotor, Repositor e Demonstrador de produtos. Algumas empresas mantêm tanto o Repositor quanto o Promotor de Vendas nos diversos estabelecimentos na cidade. Aquele funcionário que você vê recolocando as mercadorias nas gondolas ou que apresenta e oferece os lançamentos de uma determinada marca fazem parte dos associados do Sindprodem. Estes funcionários visitam diariamente os Supermercados existentes na cidade que vendam o produto a qual representam.

São estes funcionários que estão sendo alvos de Assédio por parte de Supermercados como o Semar. O Sindprodem constatou que há pelo menos 20 Promotores e Repositores que atuam no supermercado estão com COVID-19.

Segundo o diretor Fábio Padilha o Semar obriga os trabalhadores a abastecer as gondolas com mercadorias que não são da empresa que representam, desvio de função, assédio moral e controle de horário. Finaliza o Sindicalista informando que o Repositor só pode sair do Semar após autorização por escrito da chefia do estabelecimento, o que não acontece de forma rápida, atrasando o trabalho do Repositor que precisa visitar outras unidades na cidade e caracterizando Cárcere Privado. Informa também que o Repositor que se nega a cumprir as determinações mencionadas sofre perseguição e assédio moral.

O Presidente do Sindprodem Luiz Santos Souza falou com o Gerente do Semar Marcelo afirmou  que estas irregularidades não irão mais ocorrer na loja da rede e se comprometeu a tomar providências.

O SINDPRODEM ESTÁ DE OLHO!

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