Abaixo assinado: Vacinação urgente para a categoria de promotores de vendas
O Sindicato dos Trabalhadores Promotores, Repositores e Demonstradores de Merchandising e Vendas do Estado de São Paulo (SINDPRODEM) organiza um abaixo assinado para que o governo de São Paulo inclua a categoria como prioritários no plano de vacinação contra a covid-19 no Estado.
Conversamos com o diretor do SINDPRODEM Djalma Sutero da Silva que organiza o abaixo assinado que diz: “Nossa categoria trabalha repondo os produtos nas prateleiras de todos os comércios e rede de supermercados em todo país, obtendo contato com os alimentos e que correm o risco de propagar e obter o risco do vírus de Covid 19 , portanto solicitamos que estes profissionais, entrem na lista de urgência e prioridades na vacina” afirma Djalma.

Hoje, o presidente do SINDPRODEM Luiz Santos Souza também pediu ao governo que desse prioridades aos profissionais do setor, justificando que os promotores mantiveram a escala de trabalho normalmente ao longo da pandemia, desde março de 2020 abastecendo gondolas e prateleiras de supermercados. De acordo com Luiz, os trabalhadores “estão na linha de frente do setor alimentício e expostos ao risco de contágio. Não há motivo para não serem priorizados neste momento”. “Aqui não teve home office”, pontua.
O sindicato através do diretor Djalma organiza via internet um abaixo assinado para que a categoria receba a vacina e será enviada para o ministério da saúde. A petição online foi aberta ontem 21 de janeiro. Para assinar, basta clicar no link http://bit.ly/3qI1X4T
Precisamos dessa vacina tambem
Promotores, supervisores e coordenadores das indústrias/distribuidores devem sim ser vacinados pois estão diariamente colocando em risco sua vida e sua família, cumprindo roteiro, indo de loja em loja, cidade em cidade para fazer seu trabalho, sempre expostos ao contágio.
Estamos no mercado todos os dias temos direito de tomar a vacina……
Bom dia!
Os trabalhadores dessa profissão em meia a pandemia em fase vermelha, deveriam tbm não estar trabalhando de home office claro, mas ter a carga horária reduzida para evitar ainda mais o contágio.Mas parece que as empresas só estão preocupadas com o quanto vão vender, sem priorizar a própria vida e saúde do seu colaborador. Minha opinião, Obrigada!